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É instalado e armazenado diretamente em um computador e sua validade é sempre de um ano. As vantagens dele são:
É armazenado em token (que é parecido com um pendrive), ou em smartcard (cartão inteligente) ou até mesmo no formato em nuvem (instalado em um dispositivo móvel). Podem ter validade de um a cinco anos. As vantagens são:
Quase todas as empresas precisam ter certificado digital para se relacionarem com órgãos governamentais. Até dentro do próprio serviço público, algumas atividades só podem ser feitas com o uso desse meio de certificação.
Embora não seja obrigatório para empresas que têm até um empregado e optaram pelo regime tributário Simples Nacional, para microempreendedor individual (MEI) e para pessoa física, nesse caso, as vantagens são:
O acesso ao PAe pode ser realizado das seguintes formas:
Após a escolha de sua forma de autenticação ao PAe e validação, o acesso será estabelecido e o sistema poderá ser utilizado.
A maneira como o certificado digital comprova a identidade de alguém ou de uma empresa é praticamente inviolável, sendo aceita legalmente. O sistema utiliza um par de chaves criptográficas que nunca se repete. São elas:
chave privada — serve para criptografar dados que atestam a identidade sobre a pessoa ou a empresa, seja para acessar um sistema, seja para assinar um documento eletrônico. Só conhece essa chave quem está autorizado a usar o certificado que a gerou;
chave pública — é compartilhada com quem precisa decodificar a criptografia das informações que atestam a identidade para que seja reconhecida e aceita. A chave pública só serve para decodificar o que foi criptografado usando a chave privada criada junto dela.
Para validar uma assinatura digital, o certificado vincula a ela um arquivo eletrônico com dados sobre a pessoa ou a empresa para atestar a quem ela pertence e que foi feita por quem pode utilizá-la legalmente.
Tanto a assinatura digital quanto esse arquivo são protegidos por criptografia pelo certificado digital, que precisa, obrigatoriamente, ter sido emitido por uma autoridade certificadora credenciada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação — ITI.
Em outras palavras, podemos dizer que a assinatura gerada pelos certificados digitais permite o acesso por meio da chave pública para validar a certificação, ou seja, conferir se ela é verdadeira, mas não oferecem a possibilidade de acesso irrestrito, protegendo os dados e evitando fraudes.
Certificado digital é uma forma de identificar pessoas e empresas em sistemas e documentos digitais. Ele funciona como uma identidade virtual, apresentada por meio de sistemas de validação.
Em tempo, vale destacar que tanto os Certificados do tipo A1 quanto os do tipo A3 podem ser utilizados na forma de e-CPF (pessoas físicas) ou de e-CNPJ (pessoas jurídicas).
No Brasil, os certificados digitais foram regulamentados pela Medida Provisória n.º 2.200-2/2001. Essa norma assegura aos usuários do certificado digital a validade dessa identidade virtual, por meio do sistema oficial de Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Somente entidades devidamente cadastradas podem emitir certificados digitais. As chamadas Autoridades Certificadoras (AC), fazem todo o processo de emissão, desde a conferência dos documentos até o certificado ficar pronto para uso.
Para ter um certificado digital, o interessado faz a compra do certificado no site da AC ou no caso de médicos, ele pode ser solicitado de forma gratuita no site do CFM. Depois, o certificado passa pelo processo de emissão, em que os documentos serão validados e ele estará pronto para uso.
Por fim, será necessário fazer a instalação do certificado, que varia de acordo com o tipo emitido.